Após final da primeira fase do programa de recapeamento em 2008, São Paulo contabilizará cerca de 748 quilômetros de ruas renovados, além de 170 quilômetros de ruas de terra pavimentadas
Nesta quarta-feira, 23, o prefeito Gilberto Kassab e o secretário das Subprefeituras Andrea Matarazzo, acompanhados do subprefeito de Vila Prudente, Felipe Sigollo, vistoriaram obras de recapeamento na região. Elas fazem parte do maior programa de recapeamento da cidade que, até abril deste ano, irá renovar o pavimento de mais 59 trechos de ruas e avenidas da capital, num total de 54,3 quilômetros lineares. As ruas e avenidas inclusas nesta etapa, cujo investimento é de R$ 15,7 milhões, ficam em oito Subprefeituras: Aricanduva, Butantã, Ermelino Matarazzo, Lapa, Mooca, São Miguel, Penha e Vila Prudente (veja abaixo as ruas que serão recapeadas).
Após o final desta fase, a extensão de ruas com asfalto novo terá ultrapassado 900 quilômetros, com os 748 quilômetros do programa de recapeamento mais os cerca de 170 quilômetros (760 ruas) de terra que foram asfaltadas.
Em abril, o maior programa de recapeamento já realizado na cidade de São Paulo terá contemplado 749 vias ou trechos de vias, numa extensão de 748 quilômetros lineares, o que representa mais que o dobro executado nos 16 anos anteriores a 2005 - veja abaixo quadro comparativo. A extensão renovada até agora ultrapassa a distância entre as cidades de São Paulo e Florianópolis (SC), cujo percurso, pela rodovia Régis Bittencourt, tem 705 quilômetros.
Por conta da renovação asfáltica, os locais que foram recapeados deixam de ter a abertura de buracos. Com isso, a economia gerada é da ordem de R$ 4,6 milhões por ano, custo suficiente para tapar 130 mil novos buracos. Esta economia foi
utilizada para adotar mais equipes de tapa-buracos para regiões periféricas.
Para definir as vias a serem recapeadas, a Secretaria das Subprefeituras considera, principalmente, solicitações da população junto às subprefeituras e ao Sistema de Atendimento ao Cidadão (SAC), além das indicações técnicas da Secretaria Municipal de Transportes e suas empresas operacionais - CET e SPTrans. Também é levado em conta um estudo realizado pelo Laboratório de Mecânica de Pavimentos da Escola Politécnica da USP.
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